quinta-feira, 27 de maio de 2010

777

Em Apocalipse 19.11-21, Jesus é descrito como o Guerreiro Divino (cavaleiro do cavalo branco). Na sua coxa está escrito (tatuado?) os dois títulos, “Rei dos reis” e “Senhor dos senhores” (v.16). Estes títulos, quando transcritos de volta para a língua aramaica somam o número 777 (o equivalente numérico de cada letra se consta abaixo da letra). Ele é o antídoto do guerreiro infernal de Apocalipse 13.1 em cujas cabeças estão “nomes de blasfêmia” e a besta cuja nome está oculto pelo número 666 (13.18). Em aramaico, “Rei dos reis” e “Senhor dos senhores” se escrevem assim:


Segue-se uma ilustração artística:
Os judeus antigos escreviam “jurar” do mesmo jeito que a palavra “sete” (quando escrevia, como era comum, sem as vogais). E no mundo antigo não era incomum selar um acordo com o número setenário (veja Heródoto iii:8 and the Iliade, xix:243). Logo, a afirmação que Jesus era Rei dos reis e Senhor dos senhores era um juramento mais que verdadeiro! Finalmente, o juramento era feito comumente “debaixo da coxa” de alguém como sinal do juramento (Gn 24.3).

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